As gravações do filme o lobisomem que vinham sedo feitas na cidade de Taperoá terminaram nesta sexta, 29, e toda a equipe foi para a cidade de Cabaceiras fazer apenas a gravação da última cena neste final de semana. O lobisomem chegou a Taperoá na segunda feira, 25/07, e logo pela manhã, da terça 26, começaram as filmagens do Curta que conta a história de um homem de nome Graciano e que viajava muito e numa dessas viagens ele teria sido atacado por um lobisomem.
Na direção está o experiente Silvio Toledo que reuniu uma equipe boa que conta com jovens na arte do cinema e os experientes. Dois atores estão no papel de Graciano: Fernando Teixeira, que faz Graciano já velho, e Erik Brito, representando o Graciano moço.
A história foi conta, em folheto de cordel, por Vanderley de Brito que é neto de seu Graciano. O autor do cordel diz que, segundo a lenda do lobisomem, os efeitos do ataque cairão nas gerações futuras.
Na direção está o experiente Silvio Toledo que reuniu uma equipe boa que conta com jovens na arte do cinema e os experientes. Dois atores estão no papel de Graciano: Fernando Teixeira, que faz Graciano já velho, e Erik Brito, representando o Graciano moço.
A história foi conta, em folheto de cordel, por Vanderley de Brito que é neto de seu Graciano. O autor do cordel diz que, segundo a lenda do lobisomem, os efeitos do ataque cairão nas gerações futuras.
Sou neto de Graciano
E é assim, como um decreto,
Tenho o meu sangue profano
Por ser herdeiro direto
Os Males não me consomem
Mas o mal do lobisomem
Será sina em meu trineto.
Os aspectos arquitetônicos da cidade e o apoio dado pela prefeitura Municipal de Taperoá (Secretaria de Turismo) foram decisivos para que o diretor Silvio e o grupo optassem por gravar o filme na terra de Ariano Suassuna, disse. O direto de o lobisomem escolheu a casa de uma moradora, localizada na mesma rua onde foi gravada a minissérie global há cinco anos, A Pedra do Reino, adaptação da obra do escritor taperoaense Ariano Suassuna, para gravar as filmagens iniciais.
Outros luares foram usados como locação para fazer parte do filme que vai concorrer, representado a Paraíba, nos diversos festivais pelo Brasil afora. A ponte velha foi o local escolhido para que Graciano entrasse na cidade. Já a mercearia do comerciante Ginuino serviu como ponto de entrega de Mercadoria do jovem entregador.
Foram gravadas cenas na Praça João Suassua, Rua Manoel Dantas Vilar, Rua do Rio, Fazenda do Adamastor, Bar de Lurdinha, e em frente à igreja histórica Nossa Senha da Conceição.
Fizeram parte do Filme: Erik Brito(Graciano jovem), Lila, Hipólito Lucena, Ítalo, Fernando Teixeira( Graciano velho), Amanda Janynne, Maué Macedo, Hilberto Figueiredo, Inêlda de Cristo, Altiéres Estevam, Kivin Saulo, Silvio Toledo(diretor), Karla Tatiany(atriz), Adamastor Queiroz (Fez um coronel), Duas criaças de Taperoá, além de Aline, José Alves e Valtécio Rufino que participaram como figurantes.
LUZ, CÂMERA, AÇÃO: TAPEROÁ!
Esta não é a primeira e com certeza não será a última vez que desembarcarão em Taperoá profissionais da sétima arte para se utilizarem dos aspectos naturais da cidade para locações cinematográficas.
Desde 1999, ano em que foi ao ar em uma das maiores redes de TV do mundo, a Globo, a minissérie O Auto da Compadecida, outra adaptação homônima do escritor Ariano Suassuna, que Taperoá ficou conhecida nacionalmente. Tendo em vista que a emissora carioca conta com filiais fora do país, não é rompante destacar também que o município de pouco mais de 14 mil habitantes ficou famoso internacionalmente.
Sete anos depois, outra equipe de profissionais da Rede Globo aportou em Taperoá para gravar outra adaptação de Ariano, A Pedra do Reino, que obteve menos sucesso do que o trabalho do renomado diretor, Guel Arraes, filmado na cidade de Cabaceiras.
Na década de 90, parte da história do padre Ibiapina contada para as grandes telas foi filmada na zona rural do município, e em 2009 concluintes de comunicação da UEPB – Universidade Estadual da Paraíba - produziram o documentário ‘Taperoá: Há vida na terra do imaginário’.
As produções audiovisuais que vêm sendo feitas desde então na cidade motivaram o cinegrafista amador Anselmo Vieira e o professor de história, Herbert Cavalcante, a filmarem o engraçado ‘Lampião em Taperoá’.
Em 2008, alunos da rede pública de ensino tiveram a oportunidade de participar de oficina sobre cinema e produziram vídeos exibidos um ano depois para uma platéia empolgada no auditório da Universidade Aberta (UAB/UFPB).
Fizeram parte do Filme: Erik Brito(Graciano jovem), Lila, Hipólito Lucena, Ítalo, Fernando Teixeira( Graciano velho), Amanda Janynne, Maué Macedo, Hilberto Figueiredo, Inêlda de Cristo, Altiéres Estevam, Kivin Saulo, Silvio Toledo(diretor), Karla Tatiany(atriz), Adamastor Queiroz (Fez um coronel), Duas criaças de Taperoá, além de Aline, José Alves e Valtécio Rufino que participaram como figurantes.
LUZ, CÂMERA, AÇÃO: TAPEROÁ!
Esta não é a primeira e com certeza não será a última vez que desembarcarão em Taperoá profissionais da sétima arte para se utilizarem dos aspectos naturais da cidade para locações cinematográficas.
Desde 1999, ano em que foi ao ar em uma das maiores redes de TV do mundo, a Globo, a minissérie O Auto da Compadecida, outra adaptação homônima do escritor Ariano Suassuna, que Taperoá ficou conhecida nacionalmente. Tendo em vista que a emissora carioca conta com filiais fora do país, não é rompante destacar também que o município de pouco mais de 14 mil habitantes ficou famoso internacionalmente.
Sete anos depois, outra equipe de profissionais da Rede Globo aportou em Taperoá para gravar outra adaptação de Ariano, A Pedra do Reino, que obteve menos sucesso do que o trabalho do renomado diretor, Guel Arraes, filmado na cidade de Cabaceiras.
Na década de 90, parte da história do padre Ibiapina contada para as grandes telas foi filmada na zona rural do município, e em 2009 concluintes de comunicação da UEPB – Universidade Estadual da Paraíba - produziram o documentário ‘Taperoá: Há vida na terra do imaginário’.
As produções audiovisuais que vêm sendo feitas desde então na cidade motivaram o cinegrafista amador Anselmo Vieira e o professor de história, Herbert Cavalcante, a filmarem o engraçado ‘Lampião em Taperoá’.
Em 2008, alunos da rede pública de ensino tiveram a oportunidade de participar de oficina sobre cinema e produziram vídeos exibidos um ano depois para uma platéia empolgada no auditório da Universidade Aberta (UAB/UFPB).
Fonte: Cariri Ligado
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